sexta-feira, 5 de junho de 2009

Carta de um escritor africano

Meu irmão branco...

Quando eu nasci, eu era negro.

Quando eu cresci, eu era negro.

Quando eu vou ao sol, eu sou negro.

Quando eu estou com frio eu sou negro.

Quando eu estou com medo, eu sou negro.

Quando eu estou doente eu sou negro.

Quando eu morrer, eu serei negro.

E você homem branco,

Quando você nasceu, era rosa.

Quando você cresceu, era branco.

Quando você vai ao sol, fica vermelho.

Quando você fica com frio, fica roxo.

Quando você está com medo, fica branco.

Quando você fica doente, fica verde.

Quando você morrer, ficará cinza.

Depois de tudo isso homem branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A fábula da preguiça

Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.Esta é uma história sobre quatro pessoas...

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.

Havia um grande trabalho a fazer e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Muita iniciativa e pouca “acabativa”


Porque somos tão criativos, inovadores, cheios de idéias e tão ruins em execução? Porque a rotina de cuidar dos detalhes, fazer a manutenção do que já existe, dar continuidade às coisas começadas nos deixa tão entediados?
Sentimos um grande prazer em dar idéias novas e planejar, e um enorme tédio em fazer, cuidar das coisas do hoje, do aqui e do agora. Estamos sempre olhando para o futuro e parece que nos esquecemos de que o amanhã depende do hoje. Com o descaso pelo hoje, nunca construiremos o amanhã e seremos sempre o “país do futuro”.
Achamos que executar é uma coisa subalterna, para pessoas sem inteligência, puros obreiros. O bonito é criar, inovar, propor, discutir. Depois, nada acontece. As coisas simplesmente não são feitas, não têm continuidade, não têm manutenção, não vingam. Faltam pessoas dispostas a cuidar da rotina do manter, do fazer todos os dias com dedicação e perseverança.
Nas empresas, vejo pessoas discutindo planos, projetos e idéias maravilhosas. Mas ninguém atende o cliente que está esperando ao telefone. Ninguém conserta o banheiro quebrado.
Quando as coisas dão errado e o problema se torna insustentável, todos parecem tomar um susto. Comportam-se como se não soubessem que o problema iria ocorrer, mais cedo ou mais tarde. Fingem não saber que as coisas só acontecem, de fato, quando alguém arregaça as mangas e faz acontecer, cuida dos detalhes, enfim, executa.
Minha sugestão é que você, em duas atividades pessoais e empresariais, comece a valorizar as pessoas que executam, que cuidam da manutenção do que existe, que dão atenção aos detalhes, que atendam bem os clientes, que começam e terminam suas tarefas dentro do prazo, ou seja, os que fazem o dia-a-dia acontecer com qualidade. Valorize, enfim, aquelas que, antes de pensar grande, fazem grande, fazem certo, fazem agora. As que, além de criatividade e iniciativa, têm “acabativa”.
Pense nisso. Sucesso!

Prof. Marins (antropólogo)

sábado, 2 de maio de 2009

Minha música leva a te conhecer Senhor???


“Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (I Co. 10, 31)
A música de louvor e adoração deve ter em Deus sua razão e sua finalidade. Infelizmente, em não poucas situações, torna-se instrumento exclusivo de promoção e ganho pessoal. Em outras, serve até como vitrine para exposição de talentos, podendo mesmo se tornar mero exercício de auto-satisfação. Obviamente talentos não devem ser enterrados e não há necessariamente nada de errado em fazer promoção de obras musicais, tampouco discordo que sejam extremamente prazerosas quaisquer atividades relacionadas à música. O problema se dá quando o foco não é a exaltação da pessoa e do nome de Deus. A glória de Deus deve ser o motivo da dedicação aos ensaios, do desejo de aprimorar-se tecnicamente, da busca de excelência na hora da execução, da preocupação com a qualidade do som, do esforço para a gravação de um CD , do empenho à oração e tudo que faça parte do ministério de louvor e da vida do músico. O rio da unção, da graça e do poder de Deus flui por meio deste tipo de louvor inadiável, íntima e decisivamente comprometido com a glória de Deus.
Temos um desafio diante de nós. Sermos músicos agradáveis a Deus. Ele nos concedeu dons para O servimos e a seu povo. Somos um presente dele à sua Igreja. Sejamos dedicados e fiéis no cumprimento do nosso ministério e seremos por Ele recompensados.


Jocelio de Castro

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Técnica e criatividade musical a serviço do altar


O grande músico cristão Johan Sebastian Bach, ouvia o sermão no domingo e, durante a semana, compunha sinfonias baseadas no tema do sermão para apresentá-las no domingo seguinte. Fez isso durante décadas. É dele uma das obras mais gloriosas da música em todos os tempos “Jesus, alegria dos homens”. Uma peça em Sol maior com modulações em Lá menor e Ré menor. Como era uma homenagem a segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus. Ele procurou dar, o quanto possível, a segunda nota dos compassos mais aguda que as demais, os trechos em menor apontam para o sofrimento e a morte de Cristo e o retorno ao tom maior, sua gloriosa ressurreição. Além de escrever as notas em forma de “tercinas” (figura musical que representa três notas ligadas em seqüência) para homenagear a trindade. A pauta original começa com uma pausa (silencio) e, depois, já é dada a segunda nota do compasso, um gesto de reverencia a Jesus, segunda pessoa da Santíssima trindade.
Quando tomei conhecimento desta técnica e criatividade que Sebastian Bach colocava a serviço de Deus, sinceramente, fiquei até envergonhado e pude ver que tudo o que ofereço a Deus é muito pouco, diante daquilo que Ele me faz ser capaz e, se comparado ao zelo de homens que levaram sua adoração e criatividade a excelência espiritual e técnica. O músico cristão deve ser dedicado, aplicado em seu instrumento e ser profeta em seu talento (cf. Cr. 25, 1). A técnica e criatividade musical a serviço de Deus é uma grande virtude.

Jocelio de castro

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Como compor músicas?


Quem compõe por instinto, assim como eu, sabe que para fazer uma música não precisa ter um curso especial ou estudar algumas regras e colocar em prática. Compor é “criar do nada” uma obra e, por mais que se explique, depende de cada um como se vai passar para o instrumento ou papel um sentimento. É um ato muito pessoal. Mas, pra quem não compõe instintivamente, vamos lá!
Compor é observar com mais atenção um fato que toca a sensibilidade das pessoas e, a partir desta observação, colocar pra fora em forma de música e letra o que se quer dizer sobre este assunto.
Aquele que compõe musica deve fazer isto exatamente como e quando quiser. Não dá pra forçar a barra! Compor tem que ser fácil, prazeroso e principalmente natural. Se não for assim, não vai valer a pena. No tempo certo surge o impulso pra quem está aberto a este dom. O mais importante é gostar de música e do que se está fazendo.
Entre o que vem primeiro, a música ou a letra, não é nem uma coisa nem outra, é o assunto. Sem o assunto, ou tema, não existe música nem letra. Compor é observar mais atentamente uma situação e nela achar um bom motivo para se fazer uma canção, música e letra. Eu, particularmente e em geral, faço a música junto com a letra, mas já fiz melodia pra depois colocar a letra. Tudo isso partindo sempre do assunto, entendeu?
Então, pode começar pelo assunto pra depois colocar um som (melodia) adequado a esse tema. Tendo o assunto e o som, já se pode trabalhar a letra. Sempre me perguntam sobre como trabalhar as rimas numa música. É necessário saber que as rimas são importantes, mas não são fundamentais ou obrigatórias. O melhor é que a música fique gostosa de ouvir e cantar. Uma dica pra facilitar sua criação musical; você pode encontrar nas livrarias dicionários de rimas ou de sinônimos que são bastante úteis, principalmente, pelas idéias que fluem mais facilmente quando se está procurando por uma palavra.
Na letra e som se faz necessário conhecer um pouco de métrica. Mas o que é isso? Métrica é colocar as palavras de acordo com a divisão da melodia. Na música “Por que Ele vive”, por exemplo; Deus – en – vi – ou/ seu – fi – lhoa – ma – do... Veja que na primeira divisão a palavra não está separada, ao contrário das outras. Isto porque no início da melodia cabiam duas sílabas e, continuando, por várias vezes cabe apenas uma sílaba por nota musical exceto no trecho “lhoa”, onde a melodia também pede duas sílabas para apenas uma nota musical. Isso é métrica! Fazer com que as sílabas ou as palavras caibam dentro da melodia e digam o que o som quer expressar. É mais pra sentir do que pra entender.
Um bom compositor consegue fazer uma boa música em qualquer estilo. Quem cria um rock pode criar uma balada, um pop ou um blues e vice-versa.
Por fim, nunca deixe uma música inacabada. Às vezes justamente aquela música que a gente não achava muito boa, é a que vai cair no gosto do povo. Isso já aconteceu comigo algumas vezes. Foi aí que descobri que uma canção é uma caixinha de surpresas, ninguém sabe do que ela é capaz. Portanto todas as criações são bem vindas, mesmo que a gente tenha preferência por uma ou outra. Tendo então a canção pronta, o próximo passo é gravar a música para não correr o risco de esquecê-la em seguida. É o que sempre faço após terminar uma composição, aprendi na comunidade Obra de Maria que nunca é bom confiar apenas na memória. Portanto, tudo deve estar escrito e gravado em áudio. Agora o que importa é a divulgação do seu trabalho, quanto mais gente conhecer sua música, melhor. Procure pessoas que gostam do que você gosta e se enturme, conheça músicos, autores, etc. Também se informe com eles a melhor forma de registrar ou editar (numa editora) sua música.

Existem pessoas que fazem deste trabalho sua profissão, contrariando o que muita gente diz por aí. Tipo; “ninguém vive de música” ou “Ser compositor não é ter uma profissão” e por aí afora. Existem compositores de todos os tipos assim como existem profissionais em diversas áreas. Compor é um trabalho que pode até se tornar uma profissão como qualquer outra, a diferença é que se trabalha com o abstrato. A matéria prima nos é fornecida por Deus e o que fazer com ela cabe a cada um. Compor exige perseverança, dedicação e interesse. Em outras palavras; profissionalismo. Fazer música é muito prazeroso, leva a nossa evangelização muito mais longe do que possamos imaginar e, se você aperfeiçoar a cada dia este dom, certamente fará deste trabalho um bom empreendimento em sua vida.
O que você está esperando pra começar a compor? Mãos a obra e que o Senhor lhe conceda boas inspirações.

Passo a passo

1- Comece escolhendo assunto que você vai desenvolver.
2- Procure um som (melodia) adequado para este tema.
3- Depois do assunto e o som, comece a trabalhar a letra.
4- Seguir a métrica da melodia colocando cada palavra em seu espaço.
5- Não abusar no uso das rimas, elas são importantes mas não são fundamentais. o ideal é que a música fique agradável de se ouvir e cantar.
6- Ter em mãos dicionários de rimas e sinônimos para facilitar o seu trabalho.
7- Aperfeiçoar na prática até conseguir fazer uma boa música em qualquer estilo.
8- Nunca deixar uma música inacabada.
9- Gravar (arquivar) sua música para não esquecer, principalmente, sua melodia.
10- Registra-la em cartório ou numa editora.
11- Apresenta-la aos amigos, torna-la conhecida, expor seu produto.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

Aceitar as pessoas como elas são




Vale sempre lembrar que as pessoas são o que são e não o que desejamos que elas sejam. Não é bom criar imagens ou mitos em relação às pessoas que admiramos, pois isto nos ilude. As pessoas, sem exceção, têm defeitos e falhas e quando criamos uma realidade definitiva a respeito de alguém é aí que acabamos nos decepcionando.
É preferível estar preparado para conviver não somente com as qualidades de alguém, mas também respeita-la em seus defeitos e momentos de fraqueza. Ao contemplar a fragilidade de alguém, além de pedir a Deus por ele, peçamos também forças para não ceder a tentação e rogar ao Santo Espírito que nos mostre como devemos viver. Não significa com isto que devemos nos conformar ou se acomodar diante da fraqueza ou do pecado alheio, mas agirmos sem condená-los ou julga-los já será uma grande ajuda para o crescimento do próximo, sem esquecer que Deus é maior que tudo aquilo que nos acontece e não há situação que Ele não seja capaz de mudar.
As pessoas não são más ou fracas, às vezes se encontram assim, mas não são assim. Somos imagem e semelhança de Deus, e você pode ajudar alguém a resgatar o valor ao qual este foi criado. Por fim, lembre que nada e ninguém vão mudar se isto não acontecer primeiro em você.
















Jocelio de Castro


Menbro Consagrado

Maravilhoso valor da santa missa




Na hora da morte, as missas a que houveres assistido serão tua grande consolação. Todas elas estarão pedindo para ti o perdão junto da divina justiça.
Em toda missa podes diminuir a pena temporal devida aos pecados e diminuí-la conforme o teu fervor. Assistida com devoção a Santa Missa, prestes a maior das honras a humanidade de Jesus Cristo. Ele se compadece de muitas das tuas negligencias e omissões. Ele perdoa os pecados veniais não confessados dos quais, porém te arrependesse. Diminui o poder de satanás sobre ti. Sufraga do modo melhor a que houveres assistido em vida, ser-te-á mais salutar que muitas outras que vão assistir por ti depois da tua morte. A missa diminui o teu purgatório. Toda missa alcança-te maior glória no céu. És abençoado em teus negócios e interesses pessoais. Fica sabendo cristão que mais se merece em ouvir devotamente uma só missa do que distribuir riquezas e fazer peregrinação.

São Bernardo

segunda-feira, 9 de março de 2009

Quando se perde o respeito pela vida!


A minha postagem de hoje não terá muito texto, mas apenas um pensamento muito importante acerca de tudo o que já foi falado. Que fique bem marcado para esta semana o que esta mensagem nos traz!
“Temos que condenar a sociedade, que chegou a um tal grau de violência e desrespeito à pessoa humana, que matar dois seres humanos não significa nada para as pessoas”.
* Sábias as palavras de Dom Antônio Muniz, representante da CNBB no Nordeste.
Deus nos ajude a compreender tudo isso
Ivanildo Silva
Fonte:http://ivanildosilva.blogspot.com/

Até que ponto o aborto é pior que o estupro?

É minha gente! Os ânimos estão cada vez mais acirrados e o povo tá ficando louco com essa conversa de aborto, estupro, excomunhão, bispo, médicos, menina... Novas frases se levantam: ...
Bem, eu até ia transcrever algumas delas aqui, mas acho que é desnecessário, porque você mesmo(a) já deve ter ouvido, e quem sabe, falado frases sobre o caso da menina de 9 anos, grávida de gêmeos, que abortou. O pior de tudo é que basta o arcebispo aparecer na telinha ou vermos a foto dele nos tablóides ou ainda nos sites, para que a polêmica volte a se inflamar. E agora, como se não bastasse, o assunto é: Quem pesa mais: o aborto ou o estupro? Como se estivéssemos colocando-os numa balança.
Não me levem a mal, mas vou deixar Dom José Cardoso quieto e em paz, pouco vou falar dele, já que sofre na pele as consequências de não se calar diante das trangressões que as Leis de Deus sofrem, mas vou tentar, explicar (apesar de não querer convencer ninguém) o que se quis dizer com a frase: "O aborto é pior do que o estupro."
Antes, porém, vamos nos situar no tempo e no espaço: No caso desta menina que sofreu abuso do mal caráter do padrasto, foi até mesmo ameaçada de que se contasse algo para sua mãe, ele mataria ambas. Ele estuprou. É crime! É pecado gravíssimo! E a Igreja não se colocou em momento algum em defesa dele ou de sua prática.
Porém a excomunhão é aplicada aos casos de práticas que incentivem ideologicamente outras pessoas a incorrerem no mesmo erro. Além do Aborto, a difusão de idéias heréticas e cismáticas são passíveis de excomunhão. Justamente por ser ideológico e incentivar outros a incorrerem no mesmo erro (indo contra o que diz a Igreja).
Meu irmão Carlos Magno que está terminando seu curso de teologia disse-me que: "Subjaz à prática do aborto - como de resto a todas as práticas passíveis de excomunhão pela Igreja - o seu caráter ideológico. Por trás da prática do aborto há pessoas que, a nível intelectual a defendem, valendo-se de sofismas, como por exemplo, o tão divulgado de que: 'a mulher pode dispor do próprio corpo' (esquecem de que todos podem dispor do próprio corpo, à medida que não agridam os corpos de outros).
A Igreja aplica a excomunhão aos delitos que, além de serem maus em sí próprios, são resultantes de uma forma de pensar que pode induzir ou mesmo tenta induzir outras pessoas a fazer o mesmo.
A Igreja como toda sociedade sabe da gravidade do estupro. Não existe uma ideologia voltada à prática do estupro. Ele é praticado em decorrência de desvios individuais. Desta forma, não é aplicada a excomunhão, não deixando, todavia, de ser também um grave pecado".
Trocando em miúdos, o ato do estuprador, não incentiva ninguém a praticar o mesmo crime, pois moralmente ainda não deixou de ser condenável (embora eu ache que do jeito que vamos, logo passará a deixar de ser crime). Por isso mesmo o fez escondido.
Os médicos e a mãe da menina - que não tenho dúvidas de que pensaram no melhor para a ela, até porque se basearam nas leis do país para realizar o aborto - erraram porque descartaram dois inocentes que não pediram pra estar alí. Tomando uma decisão que convence a todos que matar, exterminar os seres humanos que ali estavam sendo formados era a única solução.
Estupro é Crime! Aborto também! Há perdão para ambos, pois nenhum pecado fica sem perdão quando há arrependimento sincero, a não ser o de não acreditar na ação de Deus e de Seu Santo Espírito. A única diferença que torna o aborto pior que o estupro é que ele é muito mais perigoso, porque não se dá ao feto o valor e a dignidade que ele tem, considerando-o como um ser humano de segunda categoria.
Mas uma coisa deve ficar bem clara: Do mesmo jeito que a sociedade tem hoje seus conceitos, leis e ideologias e insiste em não aceitar a opinião da religião, isso não quer dizer que a religião deva baixar a cabeça para esta mesma sociedade.
Ivanildo Silva
nildocom@gmail.com
Fonte:http://ivanildosilva.blogspot.com/

quinta-feira, 5 de março de 2009

Aborto X Excomunhão


Estamos diante de mais um fato em que a mídia se coloca com toda voracidade contra a Igreja.
Frases como:
A Igreja insiste no erro.
Igreja é retógrada.
Dom José age como inquisitor...
e tantas outras que já foram feitas e que ainda serão.
É bom que fique bem claro uma coisa, não foi Dom José Cardoso Sobrinho quem excomungou os envolvidos no ato do aborto, (independente da situação que certamente ninguém desejaria no que ocorresse com um de sua família), mas sim eles próprios incorreram em um delito contra as leis da Igreja.
O assunto é muito polêmico e sei que muitos católicos pensando na menina de 9 anos (pois até eu ainda hoje só em pensar fico chocado) são à favor de tal situação. Infelizmente por não conhecer bem a doutrina da Igreja e o que ela realmente pensa a respeito de tais assuntos.
O QUE É EXCOMUNHÃO?
Quando faço parte de uma instituição, o faço por concordar com suas idéias e doutrinas, se as trangrido, logo não estou em comunhão com os demais do grupo que dela fazem parte. No caso da Igreja que considera o aborto um homicídio (e não há exceção) quem não concorda lógicamente não está em comunhão com ela.
Quanto à excomunhão por causa de aborto, é claro que sendo o aborto um assassinato, nessa medida, todos o que o praticam cometem homicídio e sabem que estão cometendo um homicídio, portanto automaticamente, mesmo que a Igreja não venha a ter o conhecimento de tal ato, as pessoas estão excomungadas, ou seja, fora da comunhão!
Esta sentença categórica que vem dos primórdios do cristianismo, persistiu na Igreja até o Código de Direito Canônico atual, que prevê a excomunhão para o delito:
“Cânon 1398. Quem provoca o aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae”. Ou seja, 'quem cometeu tal ato exclui-se automaticamente da comunhão da Igreja Católica..."
O QUE ACARRETA?
A excomunhão exclui o fiel da Igreja, impedindo-o de participar da comunhão dos santos. Quem está excomungado, não pode, então, receber a Eucaristia e nenhum dos sacramentos a não ser o da penitência que o restabelece à comunhão. Além dos sacramentos, 'a pessoa está excluída também do funeral religioso, porque este é sinal de que o cristão viveu em comunhão com a Igreja'. Repito, Teria antes que confessar.
O pecado de aborto é absolvido pelo Bispo. Creio que hoje em dia a Igreja delega a determinados sacerdotes perdoar esse crime no confessionário.
Pode isso parecer autoritarismo, posição retrógrada, inquisitório ou seja lá como quiserem chamar. Mas é bom lembrar que religião não é um consenso humano. O simples fato de todos se reunirem e determinarem leis humanas dizendo que tal coisa não é mais delito, não muda as leis de Deus. Se fosse assim, quando o povo de Deus no deserto, diante da ausência de Moisés, se reuniu e entraram em consenso de fazer um bezerro de ouro para o adorar, Deus deveria ter respeitado, ja que o que vale é o consenso humano, a opinião popular. E sabemos que não foi isso que aconteceu, Deus que deve ser adorado somente e unicamente, corrigiu o seu povo (Ex 32, 1-10).
NO ENTANTO...
“A Igreja não pretende, deste modo, restringir o campo da misericórdia. Simplesmente, manifesta a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente que foi morto, aos seus pais e a toda a sociedade” (Catecismo, n. 2272).
No entanto, segundo o canonista Pe. Jesus Hortal, “a mulher, não raramente, não incorrerá na excomunhão por encontrar-se dentro das circunstâncias atenuantes do cân. 1324 § 1º, 3º e 5º”[8]. Tais circunstâncias são: a posse imperfeita do uso da razão, o forte ímpeto da paixão ou a coação por medo grave. A culpa maior cabe ao aborteiros. Isso significa que nem sempre a mulher na qual se realizou o aborto, será excomungada.
Então, como o próprio arcebispo de Olinda e Recife falou, a menina, não está em excomunhão, por não ter a posse perfeita do uso da razão, pois não completou ainda 16 anos de idade de acordo com o Cânon 1323.
SÓ LEMBRANDO...
Para que os excomungados retornem à comunhão com a Igreja, basta refletir sobre o delito, se arrependerem dele e confessarem-se ao Bispo ou Sacerdote para isso delegado.
FINALIZANDO...
A Igreja é mãe e quer o melhor para a saúde expiritual (principalmente) dos seus filhos, mesmo que isso vá de encontro convicções da sociedade. Para ela todo o ser humano tem igual dignidade, seja ainda feto, tendo 9 anos ou no fim de sua vida terrena.
Não basta ser católico, tem que compreender o que Deus concedeu à sua Igreja: o papel de defender a verdade!
Deus nos ajude a compreender isso.

Ivanildo Silva
Fonte:
ivanildosilva.blogspot.com

quarta-feira, 4 de março de 2009

O Tempo da Quaresma


O que quer dizer Quaresma?



A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV.
Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira (até a Missa da Ceia do Senhor, exclusive - Diretório da Liturgia - CNBB) da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais. Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário específico para seguir. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.




Objetivos da Campanha da Fraternidade 2009


Hoje, Quarta-feira de Cinzas, após a Celebração de Lançamento da CF 2009, em coletiva à imprensa, os bispos explicaram a temática da CF 2009 e seus objetivos. Estiveram também presentes o coordenador nacional da Pastoral Carcerária, Padre Gunhter Zgubic, o secretário executivo da CF, Padre José Vanzella, o secretário executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB, Dr. Carlos Moura, o reitor do Santuário de Aparecida, Padre Darci Nicioli, e a coordenadora nacional da Conferência Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, do Ministério da Justiça.
Dom Damasceno iniciou a reunião lendo a mensagem do Papa Bento XVI por ocasião da CF. Na mensagem, o Santo Padre disse que “a Quaresma nos convida a lutar sem esmorecimento para fazer o bem” e ainda “que Nosso Senhor abomina as injustiças e condena quem as comete”.
O tema “Fraternidade e Segurança Pública” foi apresentado por Dom Dimas Lara e apontado pelo bispo como uma continuidade da Campanha de 2008, já que a violência também é um atentado contra a vida. “A responsabilidade pela segurança é de todos e não só do governo. A segurança há de ser construída de maneira positiva e com a participação de todos”, declarou o secretário geral ao explicar os objetivos da CF 2009 em suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, famílias, comunidade e sociedade.
“Quaresma é tempo de conversão e uma coisa que me preocupa muito e, talvez diante do clima de impunidade em que vivemos e o pronuciamento de slogans do tipo ‘no Brasil tudo termina em pizza”, é que se desenvolva uma apatia no nosso povo, uma indiferença da coisa pública. A CF e Quaresma são um tempo forte para nos lembrar que a construção da civilização do amor é tarefa de todos nós”, afirmou Dom Dimas.
O tema da segurança também vai ao encontro com os objetivos do Governo Federal, especialmente com a formação do Conselho Nacional de Segurança Pública, conforme explicou Regina Miki: “A segurança é um direito fundamental e elencada nos artigos quinto e sexto da Constituição, e pouco se fala disso. Então, a Igreja Católica, com a capilaridade das dioceses, ajudará a política de segurança”.

terça-feira, 3 de março de 2009

Mensagem do Papa Bento XVI para a CF 2009



Ao iniciar o itinerário espiritual da Quaresma, a caminho da Páscoa da ressurreição do Senhor, desejo uma vez mais aderir à Campanha da Fraternidade que, neste ano de 2009, está destinada a considerar o lema “A paz é fruto da justiça”. É um tempo de conversão e de reconciliação de todos os cristãos, para que as mais nobres aspirações do coração humano possam ser satisfeitas, e prevaleça a verdadeira paz entre os povos e as comunidades. Meu venerável predecessor, o Papa João Paulo II, no Dia Mundial da Paz de 2002, ao ressaltar precisamente que a verdadeira paz é fruto da justiça, fazia notar que “a justiça humana é sempre frágil e imperfeita” devendo ser “exercida e de certa maneira completada com o perdão que cura as feridas e restabelece em profundidade as relações humanas transtornadas” (n.3). O Documento final de Aparecida, ao tratar do Reino de Deus e a promoção da dignidade humana, recordava os sinais evidentes da presença do Reino na vivência pessoal e comunitária das Bem-aventuranças, na evangelização dos pobres, no conhecimento e cumprimento da vontade do Pai, no martírio por causa da fé, no acesso de todos os bens da criação, e no perdão mútuo, sincero e fraterno, aceitando e respeitando a riqueza da pluralidade, e a luta para não sucumbir à tentação e não ser escravos do mal (n. 8.1). A Quaresma nos convida a lutar sem esmorecimento para fazer o bem precisamente por sabermos como é difícil que nós, os homens, nos decidamos seriamente a praticar a justiça – e ainda falta muito para que a convivência se inspire na paz e no amor, e não no ódio ou na indiferença. Não ignoramos também que, embora se consiga atingir uma razoável distribuição dos bens e uma harmoniosa organização da sociedade, jamais desaparecerá a dor da doença, da incompreensão ou da solidão, da morte das pessoas que amamos, da experiência das nossas limitações. Nosso Senhor abomina as injustiças e condena quem as comete. Mas respeita a liberdade de cada indivíduo e por isso permite que elas existam, pois fazem parte da condição humana, após o pecado original. Contudo, seu coração cheio de amor pelos homens levou-o a carregar, juntamente com a cruz, todos esses tormentos: o nosso sofrimento, a nossa tristeza, a nossa fome e sede de justiça. Vamos pedir-lhe que saibamos testemunhar os sentimentos de paz e de reconciliação que O inspiraram no Sermão da Montanha, para alcançar a eterna Bem-aventurança. Com estes auspícios, invoco a proteção do Altíssimo, para que sua mão benfazeja se estenda por todo o Brasil, e que a vida nova em Cristo alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural, derramando os dons da paz e da prosperidade, despertando em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. Com uma especial Bênção Apostólica.


Benedictus PP. XVI


domingo, 1 de março de 2009

Senhor, "afina" a minha vida



Senhor, não quero manter uma opinião contrária a tua vontade, mas quero estar em harmonia contigo. Vem preparar e afinar o meu ser para que a tua grande obra seja realizada em meu coração”.

Conta-se que um estranho entrou certa vez numa catedral da antiga Áustria, e dirigiu-se para o órgão, onde um moço, com dificuldade, procurava interpretar certa composição. Ecoavam acordes desafinados na catedral, causando impressão desagradável. O estranho pediu que se lhe permitisse tocar. Indignado, o jovem não lhe deu ouvidos, e prosseguia com a execução falha. Insistiu o estranho até que o jovem perguntou impaciente: - Mas quem é o senhor? - Johann sebastian Bach.- Foi a resposta cheia de dignidade.
Envergonhado, o aprendiz descupou-se e cedeu lugar ao grande mestre que, ao tocar, fez a catedral se encher de uma melodia quase celeste.

Muitas vezes nossa vida tem sido um alvoroço de acordes, harpejos e trinados executados sem plano, numa dissonância que faz chorar os anjos. Não seria melhor entrega-la ao Mestre dos mestres para que dela tire um hino de perfeito louvor?
Tantas vezes procuramos justificar a desarmonia deprimente de nossa vida, atribuindo-as às circunstâncias. Culpamos outros, enquanto nós é que não conhecemos o nosso Mestre. Esquecemos que só Ele é que pode afinar e colocar harmonia no ritmo de nossa vida. E, faltando harmonia, todo o conjunto que nos acompanha fica em perigo.
Sabemos que a dificuldade não está com Deus, mas conosco, pois quando Ele procura afinar o instrumento humano, muitas vezes nos rebelamos contra o Mestre, não permitindo o seu trabalho em nosso coração. Mas é preciso afinar, mesmo que as cordas velhas da nossa alma não suportem e sejam arrebentadas pela tensão necessária que nos leva a uma perfeita harmonia com Deus. Sabemos que a dificuldade não está com Deus, mas conosco, pois quando Ele procura afinar o instrumento humano, muitas vezes nos rebelamos contra o Mestre, não permitindo o seu trabalho em nosso coração. Mas é preciso afinar, mesmo que as cordas velhas da nossa alma não suportem e sejam arrebentadas pela tensão necessária que nos leva a uma perfeita harmonia com Deus.



Autor: Jocélio de Castro